sábado, 29 de dezembro de 2012

Lição 13,

Escola Bíblica Dominical, para mim a reunião mais importante da igreja, onde se aprende a Palavra de Deus.


MALAQUIAS – A SACRALIDADE DA FAMÍLIA
Texto Áureo: Gn. 2.24 – Leitura Bíblica: Ml. 1.1; 2.10-16

Prof. José Roberto A. Barbosa
Twitter: @subsidioEBD

INTRODUÇÃO
A sacralidade é um dos temas abordados por Malaquias em sua mensagem e que será enfocado na lição de hoje. Mas outros assuntos são tratados por esse profeta, cujo livro encerra o cânon do Antigo Testamento. A principio destacaremos os aspectos contextuais do livro, em seguida, sua mensagem, e ao final, sua contextualização para os dias atuais.

1. ASPECTOS CONTEXTUAIS
Malaquias, cujo nome significa “meu mensageiro”, tem como objetivo confrontar o povo em relação aos seus pecados e restaurar o relacionamento com Deus. O destinatário da sua mensagem é o povo de Judá, após o retorno do cativeiro babilônico. Malaquias provavelmente profetizou depois de Ageu e Zacarias, no tempo posterior a Neemias. A data aproximada do escrito é 430 a. C. Mesmo o Templo tendo sido reconstruído, o povo perdeu o ânimo pela adoração ao Senhor. O sentimento comum entre o povo é de apatia e desilusão. O versículo-chave de Malaquias se encontra em Ml. 4.1,2: “Porque eis que aquele dia vem ardendo como forno; todos os soberbos e todos os que cometem impiedade serão como palha; e o dia que está para vir os abrasará, diz o SENHOR dos Exércitos, de sorte que não lhes deixará nem raiz nem ramo. Mas para vós que temeis o meu nome nascerá o sol da justiça e salvação trará debaixo das suas asas; e saireis e crescereis como bezerros do cevadouro”. O estilo linguístico de Malaquias é retórico, apelando para o método de perguntas e respostas, sempre de cunho dramático, como em Ml. 3.7,8. O livro de Malaquias pode ser assim dividido: 1) o amor de Deus pela nação israelita (Ml. 1.1-5); 2) o pecado da nação (Ml. 1.6-3.15); 2.1) o pecado dos sacerdotes (Ml. 1.6-2.9); 2.2) O pecado do povo (Ml. 2.10-3.18); 3) as promessas de Deus para Israel (Ml. 4); 3.1) predição da vinda de Cristo (Ml. 4.1-3); 3.2) predição da vinda de Elias (Ml. 4.4-6).

2. A MENSAGEM DE MALAQUIAS
O mensageiro do Senhor inicia ressaltando o amor de Deus pelo Seu povo, amor esse questionado, tendo em vista as múltiplas adversidades pelas quais passou (Ml. 1.1-5). As provações podem fazer com que as pessoas questionem o amor de Deus, mas Ele as ama, o Seu povo não teria motivos para lamentar, pois o Senhor continuava destinando a ele os seus cuidados (Ml. 1.6-14). O problema estava nos sacerdotes, que espelhavam um comportamento vergonhoso perante o povo. A apatia dos judeus era reflexo do descaso dos sacerdotes, que corrompiam a nação (Ml. 2.1-9). Tal corrupção era concretizada nos relacionamentos conjugais. Ao invés de casarem entre si, os judeus estavam investindo em casamentos mistos. Os divórcios estavam se tornando prática comum entre o povo de Deus. A ausência de convicção doutrinária resulta em práticas morais distanciadas dos princípios divinos. Por causa disso, as orações deixaram de ser respondidas (Ml. 1.10-16). A exortação divina é para que Seu povo esteja atento à mensagem dAquele que será enviado. Um profeta virá e trará confronto e advertência, já que o Messias imporá Sua justiça (Ml. 3.1-5). O profeta que preparará o caminho, conforme a narrativa de Mt. 11.10; Mc. 1.2l Lc. 7.27 se trata de João Batista. Outro descaso dos judeus, em relação aos procedimentos divinos, é manifestado na falta compromisso diante dos dízimos e ofertas (Ml. 3.5-10). O povo não trazia mais suas contribuições para a Casa do Tesouro. Apenas alguns poucos se interessavam pelas coisas de Deus, esses são reconhecidos como “particular tesouro” para Ele (Ml. 3.11-18). Malaquias conclui sua mensagem advertindo o povo quanto ao julgamento vindouro. Deus enviará o profeta Elias antes que venha o Dia do Senhor, quando ferirá “a terra com maldição” (Ml. 4.1-6).

3. PARA HOJE
Infelizmente as desilusões da vida podem nos levar a questionar o amor de Deus. Somos tentados, diante das adversidades, a pensar que Ele não mais se interessa por nós. Quando a noite chega, e não há estrelas no céu, perguntamos: Senhor, Tu me amas? Em algumas situações indagamos: Onde está Deus que não responde? Por que Ele não se manifesta? Mas Ele não se esqueceu de nós, ainda que não sintamos Sua presença. Não devemos confiar em nossos sentimentos quando diz respeito à presença de Deus. O amor de Deus pode ter um aspecto subjetivo, isto é, podemos senti-lo, mas seu fundamento é objetivo, Ele provou, em Cristo, Seu amor para conosco (Jo. 3.16; Rm. 5.8). Ao invés de questionarmos o amor de Deus, precisamos aprender a enfrentar as adversidades, sobretudo a viver para Ele. Uma vida dedicada a Deus envolve procedimentos morais. Existem pessoas que acreditam em uma coisa e fazem outra, faz parte da natureza pecaminosa (Rm. 7.17), mas o normal é agirmos em conformidade com nossa fé (Tg. 2.12), nossas atitudes devam materializar a fé que esposamos. O relacionamento conjugal deve ser pautado nos princípios escriturísticos: monogâmico, heterossexual e indissolúvel (Gn. 2.24), o amor-agape deve ser o fundamento cristão para a vida conjugal (Ef. Ef. 5.20-33). A esfera financeira também deve ser influenciada pela nossa fé. Quanto mais confiamos em Deus, menos nos tornamos focados na autossuficiência e mais contribuímos com o Seu reino. É preciso que os líderes eclesiásticos levem a sério o evangelho que pregam, e deem exemplo. Assim o povo será motivado a entregar seus dízimo e ofertas, ao invés de retê-los. Mas não devemos entregar apenas nosso dinheiro para a obra de Deus, o ser, integralmente, deve ser apresentado perante Ele (Rm. 12.1). E vivermos diante da realidade do julgamento divino, que sobrevirá no futuro, o ministério de João Batista antecipou a revelação do Messias. Mas é provável que o próprio Elias retorne, por ocasião da Tribulação, a fim de advertir as pessoas quanto ao Dia do Senhor (Ap. 11.1-14).

CONCLUSÃO
O Deus de Israel não mudou, continua admoestando quanto à sacralidade do casamento. Deus, não o homem, criou o casamento, entre macho e fêmea (Gn. 1.27). Ele olhou para o homem, e, em sua singularidade, percebeu que não era bom que aquele estivesse só (Gn. 2.18). Ele também criou a mulher como auxiliadora, para que estivesse ao lado do homem, para que se multiplicassem (Gn. 1.28). O casamento cristão deve ser monogâmico, heterossexual e indissolúvel, sobretudo no Senhor, a fim de evitar os males decorrentes do casamento misto (II Co. 6.14). Por outro lado, não é pecado o relacionamento conjugal com uma pessoa descrente, contanto que este tenha sido concretizado antes da conversão (I Co. 7.12-16).  

BIBLIOGRAFIA
BALDWIN, J. G. Ageu, Zacarias e Malaquias: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1982.
BOICE, J. M. The minor prophets. Grand Rapids: Bakerbooks, 2006.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

28º ENCONTRO DE ORAÇÃO DA UMADMA

28º ENCONTRO DE ORAÇÃO DA UMADMA
Tema: Eu, um Jovem Intercessor!
Dias 24 e 25 de fevereiro no Templo Central 19hs
Dias 25 e 26 estudo Bíblico as 08hs
Assembléia de Deus – A Pioneira
Preletores:
Pr. José Maria
Pr. Heraldo Costa
Pr. Rodrigo Lima
Pr. Iaci Pelaes

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Assim você estará contribuindo para a expansão do evangelho do Reino de Deus.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Pêlos de camêlo, cinto de couro, gafanhotos e mel silvestre

Em Mateus 3 : 4  diz: ” E este João tinha a sua veste de pêlos de camelo e um cinto de couro em torno de seus lombos e alimentava-se de gafanhotos e de mel silvestre.

 João era um sacerdote, porém um sacerdote que não concordava com a religiosidade dos sacerdotes de então. João certamente podia se valer de boas roupas e de boa comida, pois pela lei mosaica ele deveria se vestir com vestes sacerdotais( Êx 28:4 ), e se alimentar de flor de farinha (Lev 2 :1-3). No entanto, usava destes recursos para expor a hipocrisia dos corações e a pobreza dos homens daquela época.
A roupa feita da pele de camelo ( animal considerado imundo pela lei, Lev 11:4) causava um escândalo na mente religiosa daqueles dias, assim como alimentar-se de gafanhotos era algo chocante.
Mas revelar aos religiosos da época como eles realmente eram ou estavam, era o objetivo de João.
Pelos de Camêlo – Mostrava o quão hostis eram os homens que se diziam servos de Deus, o camêlo é reconhecido pelo seu temperamento hostil, além de ter a característica de não precisar beber água de contínuo.  Ao camêlo  basta beber água uma vez pelo período de 40 a 50 dias. A palavra diz que que Jesus é a água da vida, e não ir ao Senhor continuamente nos gera sede. Quando os homens olhavam para João enxergavam em suas vestes o que eles mesmos eram. João bem como o Evangelho de Cristo têm por objetivo revelar como somos diante de Deus.
Cinto de couro- Usado em torno dos lombos, fazia aos homens lembrar  a opressão que o jugo causava nos bois que serviam como animais de carga. Não havia como não  se constrager olhando João daquela forma paramentado. Eles se enxergavam rebeldes em função das vestes de camêlo, e se enxergavam também subjugados pelo pecado através do cinto de couro que João usava em torno dos seus lombos.
Gafanhotos e mel silvestre -  O gafanhoto era tido como inseto simbolo da destruição( Jl 1 : 4),  alimentar-se de gafanhotos era mostrar que o devorador é devorado pelo Senhor, isto salienta o poder do Senhor ( Lm 2:2). O mel silvestre como alimento é o símbolo de Cristo como alimento, veja Êxodo 16: 31 onde o maná é descrito como tendo o sabor de mel.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

"... e livrarás a sua alma do inferno".

Amigos, ouvindo uma mensagem do pastor Silas Malafaia sobre " A vida se faz com participação" ele falou algo que muito interessante sobre a educação dos filhos, ao citar o texto de Provérbios 23:14. Pesquisando um pouco sobre o assunto, encontrei o texto abaixo. Vale a pena ler:

"... e livrarás a sua alma do inferno".
Provérbios 23.14.

O texto de Provérbios 23, nos versos 13 e 14, nos dizem: "Não retires a disciplina da criança; pois se a fustigares com a vara, nem por isso morrerá. Tu a fustigarás com a vara, e livrarás a sua alma do inferno". Vamos olhar para este texto de forma inversa. Eu lhe faço então esta pergunta: - Como você poderá enviar seu filho para o inferno? Deixando de discipliná-lo com a vara: "A vara e a repreensão dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma, envergonha a sua mãe" Provérbios 29.15.
Para tudo há um tempo determinado pelo Pai. Há também o tempo de disciplinarmos nossos filhos com a vara da correção. Depois quando se tornam meninos, vem o tempo de ensiná-los no caminho que eles devem andar, para depois colher os frutos do descanso e da alegria: "Castiga o teu filho, e te dará descanso; e dará delícias à tua alma" Provérbios 29.17.
Certa vez, uma irmã em Cristo que estava com uma filha recém-nascida, me perguntou quando é que ela deveria começar usar a vara como disciplina nela. Eu lhe disse: - Você saberá o tempo. Não demorou muito e ela percebeu que sua filha tinha nascida em iniqüidade e que desde o seu ventre já tinha o veneno semelhante ao veneno da serpente. Ela entendeu que era necessário iniciar o quanto antes à disciplina: "Alienam-se os ímpios desde a madre; andam errados desde que nasceram, falando mentiras. O seu veneno é semelhante ao veneno da serpente; são como a víbora surda, que tapa os ouvidos" Salmos 58.3-4.
Nossos filhos são gerados em iniqüidades e não diferem em nada de qualquer ímpio neste mundo. É necessário então convivermos com isto dentro de nossas casas? Não. O Senhor é quem edifica a nossa casa e nos ensina que podemos afugentar a estultícia que está ligada ao coração da criança com a vara, até que chegue o tempo em que Deus troque o seu coração: "A estultícia está ligada ao coração da criança, mas a vara da correção a afugentará dela" Provérbios 22.15.
A vara da correção não retira a estultícia, somente a afugenta. Por isso, é necessário não retirar a disciplina da criança: "Não retires a disciplina da criança; pois se a fustigares com a vara, nem por isso morrera". É necessário que ela seja corrigida até se tornar menino. Quando é criança, Deus nos ensina que é para fustigar com a vara, e quando se torna menino(a), ensinar o caminho que ele(a) deve andar: "Instrui o menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele" Provérbios 22.6 *CMTHG.
Certa vez estávamos estudando a Palavra de Deus com um grupo de irmãos, e o filho caçula do casal da casa não parava quieto. Seu pai e sua mãe são irmãos muito mansos e tentava conversar para ele ficar quieto, mas era em vão. A psicologia pode dizer que devemos dialogar com nossos filhos, mas Deus nos ensina que é para discipliná-los com a vara da correção. É precioso ver que não há nada na Palavra de Deus que sejam em vão. Hoje podemos constatar como a vara funciona verdadeiramente.
Deus nos ensina o que é útil e o caminho que devemos andar para que tenhamos descanso: "E guiarei os cegos pelo caminho que nunca conheceram, fá-los-ei caminhar pelas veredas que não conheceram; tornarei as trevas em luz perante eles, e as coisas tortas farei direitas. Estas coisas lhes farei, e nunca os desampararei" Isaías 42.16.
Usar a vara da correção é amar nossos filhos, deixar de usá-la é odiá-lo: "O que não faz uso da vara odeia seu filho, mas o que o ama, desde cedo o castiga" Provérbios 13.24. A vara é uma coisa simples de Deus, mas que funciona. Os chinelos são para os pés, as cintas são para as calças, as mãos são para acariciar nossos filhos, e a vara da correção é para dar-lhes sabedoria: "A vara e a repreensão dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma, envergonha a sua mãe" Provérbios 29.15.
Deus nos ensina a corrigir nossos filhos com a vara, e não pôr medo neles com a vara. Já vi muitos pais, por não terem autoridade sobre os seus filhos, usar da vara para que eles obedeçam. Quando eles falam não há reação nenhuma, mas quando pegam a vara, de pronto os filhos atendem. Isso mostra que os filhos têm medo da vara e não obediência aos pais. A correção é para que eles nos dêem descanso, e aprendam a honrar o pai e a mãe: "Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa; para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra" Efésios 6.2-3.
Jamais devemos usar a vara para causar-lhes medo, isso não funcionará da parte de Deus. O filho deve ser corrigido por não obedecer aos pais. A obediência deve vir na ordem dos pais e não pela vara. A vara é somente um instrumento de disciplina. Ela não deve aparecer, não deve ser mostrada afim de que a criança obedeça em troca de não apanhar. A vara é apenas um instrumento para que a estultícia que está ligada ao coração da criança seja afugentada, e elas obedeçam aos pais: "Os açoites que ferem purificam do mal; e as feridas penetram até o mais íntimo do corpo" Provérbios 20.30.
Certa vez uma irmã me perguntou se podia disciplinar sua filha também. Dissemos: - Claro que sim, por quê? Ela me disse que quem fazia isto era seu marido, e ela estava observando que sua filha estava amando mais seu marido do que a ela. Isto também está escrito: "Não repreendas o escarnecedor, para que não te odeie; repreende o sábio, e ele te amará" Provérbios 9.8. É muito precioso e um testemunho muito valioso o amor dessa irmã por sua filha, porque assim é também o amor do nosso Pai para conosco: "Porque o Senhor corrige o que ama, e açoita a qualquer que recebe por filho. Se suportais a correção, Deus vos trata como filhos; porque, que filho há a quem o pai não corrija? Mas, se estais sem disciplina, da qual todos são feitos participantes, sois então bastardos, e não filhos" Hebreus 12.6-8.
Eu vou lhe fazer esta pergunta novamente: - Sabe como você deve fazer para mandar seu filho para o inferno? Deixe de usar a vara da correção quando ele é criança e de ensiná-lo no caminho em que deve andar quando for menino. Deixe-o entregue a si mesmo e fazer tudo o que quer: "Os olhos que zombam do pai, ou desprezam a obediência à mãe, corvos do ribeiro os arrancarão e os filhotes da águia os comerão" Provérbios 30.17.
Deixar de disciplinar e ensinar os nossos filhos o caminho do Senhor não é sabedoria, mas é tolice. É colocar tropeço para eles: "Mas qualquer que fizer tropeçar um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma pedra de moinho, e se submergisse na profundeza do mar... Vede, não desprezeis a nenhum destes pequeninos; pois eu vos digo que os seus anjos nos céus sempre vêm a face de meu Pai, que está nos céus... Assim também não é da vontade de vosso Pai que está nos céus, que venha a perecer um só destes pequeninos" Mateus 18.6,10 e 14. Amém.

Fonte:  http://www.vida.emcristo.nom.br/06maio.htm, acessado em 22 de agosto de 2011.

sábado, 2 de julho de 2011

Eu sou Geração Centenária da Assembléia de Deus

Amados irmãos, Graça e Paz de Jesus!

O evento mais marcante da minha vida foi, sem dúvida, o Centenário das Assembléias de Deus realizado em Belém – PA de 16 a 18 de junho de 2011.
As noites do Centenário foram celebradas no Estádio Olímpico do Mangueirão. Muita gente, multidão nas arquibancadas e no meio do campo.
A mídia noticiou que 45 mil pessoas lotaram o estádio. Sabemos que isso não é verdade, pois apenas a capacidade do mangueirão é mais de 45 mil pessoas sentadas, no meio do campo tinha mais gente que nas arquibancadas todos de pé, as passarelas de acesso estavam intrafegáveis de tanta gente, o que resulta em público superior a 100 mil pessoas. Veja algumas fotos do evento em meu orkut: http://www.orkut.com/Main#Album?uid=18267619423513862650&aid=1308757807

Um grande abraço.


Miss. Ageu Santos

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

O professor e a importância do hábito da leitura

Prezados, graça e paz do Senhor seja convosco.
Sabemos que a leitura é muito importante, ela nos auxilia em todas as áreas da vida. Na Escola Dominical então, é indispensável.
Aproveito artigo abaixo.
Ageu Santos

Ler bons livros deve ser um hábito na vida de todo professor. Essa leitura não deve limitar-se a bíblia, mas amplia-se na utilização de livros e textos auxiliares que levem ao questionamento, desenvolvimento do raciocínio, permitindo ao leitor refletir, analisar diferentes aspectos e contextos do mundo antigo e contemporâneo.
É fato que a maioria dos professores da escola dominical além de ministrarem aula, exercem outras atividades na sua vida pessoal. Trabalham, estudam, há a responsabilidade com a família, não lhes restando muito tempo para se dedicarem ao preparo das aulas. São voluntários que se esforçam para ministrarem uma boa aula mesmo não tendo muitas vezes, a qualificação necessária.
No ambiente da escola dominical identifica-se um percentual elevadíssimo de alunos que sabem ler mas não conseguem interpretar. Muitas dessas pessoas são usadas por Deus, porém, não conseguem entender textos básicos da bíblia.
É necessário que o professor esteja atento e consiga identificar as características da comunidade e as características individuais dos alunos.
O professor precisa ter uma nova leitura de mundo, convicto de que o Espírito Santo revela as verdades da Palavra de Deus, mas não exclui ou anula a necessidade de métodos de ensino com a proposta de provocar mudanças.
O evangelho provoca mudanças. “Estes que têm transtornado o mundo chegaram também aqui” (Atos 17:6). Transformação moral, social e espiritual.
Jurema de Souza Martins
Assembléia de Deus Ministério Barão de Petrópolis
Congregação Filadélfia – Rio de Janeiro – RJ
Preletora, educadora
Graduando Teologia Ministerial e Pedagogia
Jusm_01@yahoo.com.br

Fonte: http://www.ensinodominical.com.br/